sábado, outubro 23, 2004

ah... l'amour...



"É um filme onde se entra como quem desliza: tudo é previsível, nada deixa de nos surpreender, apenas porque o previsível acontece. Mas o previsível não é de modo algum uma debilidade do argumento. É uma espécie de metafísica, a metafísica envolvente e consoladora a que chamamos "romantismo". (...)"
in Eduardo Prado Coelho, Público

1 comentário:

MrRobinson disse...

O primeiro é sempre o primeiro.
E o facto deste ser passado num espaço temporal mais pequeno (acho que 2 horas) em vez de ser uma noite inteira, também nos dá a sensaçao do filme passar a correr.
Apesar de ter uma estrutura muito simples e uma temática aparentemente banal, "agarra-nos". Mas se calhar só "agarra" quem viu o de há uns anos, primeiro. e consegue perceber o segundo.